sábado, janeiro 19, 2008

a história não contada de awkner que ainda não aconteceu

então né, fiquei feliz que tá todo mundo postando aqui denovo! sério mesmo, olha só quão feliz eu fiquei:
:D
viram?
daí vou escrever aqui também. não sei o quê ainda, pensei que sabia, escrevi um tantão e acabei de apagar RISOS.

AH, eu queria saber, porque diabos parei de desenhar? porquê as pessoas param? eu conheço mais um tanto de gente que desenhava um tanto e parou. não queria ter parado de desenhar, e é uma coisa tão fácil de se resolver, né, é só VOLTAR A DESENHAR. OK, VOU FAZER ISSO AGORA. ou quando acabar de escrever isso aqui e sair do pc... nem tô afim de desenhar em tablet. vou aproveitar que estou no pc e... hm... escrever?
não no blog, NÉ. acho que vou escrever sobrHHHHNNNNNNNNNNNNGGGGGG

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Sobre Insônia e Damasco

Eu odeio ter que dizer isso, mas eu criei um blog.
HAHAHAHAHHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HASHAHAHAHAHAA

HSFUFHFSAHFSAHFSF

Só agora eu vi como isso é engraçado hahahAHAHAHA

vou lá deletar (mentira)



http://travelling-leaf.blogspot.com/

eu não me sinto melhor, nem nada,
mas parece que fez bem de alguma maneira o _o'

domingo, janeiro 06, 2008

Sobre propostas e meretrizes

Olá, gostaria de deixar registrado por meio deste, que hoje foi o dia em que eu fui confundida com puta na rua.

DUAS VEZES. E alguns centavos.

Explicando: após um stress familiar, eu saí sozinha na rua nesse domingão, cidade vazia, e fiquei esperando meu ônibus. Eu vi ele passando, corri pra alcançar e não consegui. Sabia que ia demorar, então sentei na muretinha da loja da frente, atrás do ponto do ônibus, pra esperar. E fiquei ali de cara feia.
Aí todo carro que passava com homem sozinho dentro passava devagarinho, olhando pra mim. Eu fingia que não via ou olhava feio. Até que passou um carrão preto com 2 caras, devagar, ambos olhando pra mim safadamente meio que indagando com a cabeça. Eu franzi as sobrancelhas e balancei a cabeça negativamente. Aí os caras estacionaram o carro mais à frente, um dos caras desceu, e gesticulou pra mim dali, meio que me chamando pra ir com eles. Eu só balancei a cabeça negativamente de novo com cara de poucos amigos até que virei a cabeça pro outro lado e ignorei.

AO MESMO TEMPO... um canastrão do outro lado da rua me viu, fez um barulho de psiu, atravessou a rua e chegou em mim... perguntando se eu "trabalho". Eu disse um "não" com entonação de "dã?". Ele pediu desculpas. Ele falava baixinho e eu não entendia direito, mas acho que ele disse algo como "posso te fazer uma proposta?", e eu respondi apontando pro lado: "eu quero que você saia daqui agora." Aí ele pediu desculpas de novo e foi embora.

Aí o carro preto dos 2 caras deram a volta na quadra, e passaram novamente na rua na minha frente, devagar, olhando pra mim convidativamente. Eu fiz um sinal de impaciência. Eles foram embora.

Mesmo depois disso, todos os carros com homem continuavam passando canastronamente devagarinho com olhares gulosos.

Eu tenho certeza que não tava vestida de puta. Será q é pq tava de rosa? Vestir rosa também é inédito pra mim.

Eu devia ter gritado pra todo mundo ouvir, "EU NÃO SOU PUTA, CARALHO!!"

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Depois do ano novo.

Vou só explicar um ponto anterior.
Quanto a sozinho, eu digo SOZINHO MESMO.
E, aliás, foi o que rolou. (A famía nova está tirando férias lá de casa por 20 dias)
Ceis pelo menos tavam na internerd né.
Eu passei a virada sem NINGUÉM PRA DIZER 'ae, acabou. ano novo'.
Quem sabe o Bloco de Notas, mas eu não converso com ele faz eras.
Ainda tinha uma garrafa de espumante francês e um saquezin super simpáticos jogando na minha cara a quão deprimente seria comemorar o ano novo sozinho.
Fui pra cama, acordei durante a virada, dormi denovo.

Eu acostumei a sempre ter alguém pra cutucar ou ser cutucado dentro de casa, pelo menos nesses últimos tempos, e ficar completamente sozinho tem sido o extremo da agonia.
Começa como uma vontadinha assim de comentar alguma idéia com alguém. Através de um acúmulo de frustrações, chega uma hora que dá vontade de gritar. E até resolve um pouco sabe.

Sobre 2008, TURBULÊNCIA é a palavra mesmo, pelo menos pro início do ano, ao meu ver.

terça-feira, janeiro 01, 2008

deixa eu aproveitar o vácuo

Eu lembro de falar com o Haya sobre como achávamos que seria 2007.
Como ele disse, seria estranho e diferente, e bem, foi mesmo, como ele disse também.

E como a Carol também disse, foi um ano em que eu meio que me engoli. Abri mão de muitas coisas, mas absolutamente consciente e determinado. Desatei alguns laços que me pareceram encardidos de uma hora para a outra, e não fortaleci nenhum outro. Isso foi ruim, eu gosto de laços, e a maioria restante se afrouxou.
Mas o importante é que eu passei de nível, em várias coisas. Aprendi a falar russo e a tocar oboé (mentira), ganhei quilos e quilos de músculos e camadas e camadas de beleza interior :}
Compus muita musica, escrevi bastante (210 páginas do novo romance iêba), ganhei na questão do desenho também, graças à faculdade, embora eu nao tenha desenhado muito por conta própria. E milhares, milhões, trilhões de filmes, fiquei cego doze vezes, meu cérebro escorreu cinco, e minhas costas deram dezessete voltas no próprio eixo.
Ainda acho que a melhor formadora de boas cabeças é a arte, e como esse ano eu me afoguei nela basicamente, passei de nível, sim.
E o resultado disso é que eu acabei por achar as pessoas muito menos interessantes do que eu já achava que elas eram antes. Elas são é um saco, na verdade, putamerda viu...

O ano novo eu passei sozinho, em casa, eu e uma amiga que também estava sozinha em casa, conversando pelo msn, ambos ouvindo Nick Drake, e foi legal. Ela disse "alguém para segurar a mão", e eu concordei, "mas mãos macias, né?", e ela "né..."

Em 2008 eu vejo portas abertas, calmaria, e turbulência o _ o