quinta-feira, julho 23, 2009

Diario de um lobisomen

Eis que me vejo novamente nesse estado amordaçado e incapaz de reagir meus inimigos são numerosos e certos de sua razão lutariam ate a morte para manter seu estilo de vida assim como eu faria qualquer coisa para manter o meu uma Mao se levanta segurando um martelo, fecho meus olhos e lhes peco desculpas enquanto o tempo congela para mim eu sinto mais uma vez um calor que nasce do meu peito tomar conta de mim e a razão abandonar meu corpo em instantes as cordas que me amarram se arrebentam e meus dentes ficam fortes o suficiente para rasgar a mordaça a transformação ocorre no exato momento do impacto do martelo em minha testa não fosse a minha forma bestial, minha massa cinzenta estaria agora esparramada na parede atrás de mim, mas ao invés disso o martelo se quebra em dois assim como a coragem e o espírito de meus agressores, em um canto do meu subconsciente eu tento tapar meus ouvidos e olhos para abafar os horrores que estou prestes a fazer.

Eu os machuco e desmebro como um acidente de carro com laminas, sua chance de sobrivencia e zero oque não quer dizer que sua agonia seja rápida, enquanto sinto as entranhas de minha quarta vitima escorrer por minhas garras ainda ouço o homem que segurava o martelo gemer ao perceber que suas pernas e seu tronco já não fazem mais parte do mesmo conjunto.

Ao terminar de chacinar meus agressores me encontro banhado em sangue e essa visão me enche de um êxtase tão grande que com todas minhas forca solto um urro inumano e ao mesmo tempo diferente de qualquer animal com potencia suficiente para ser ouvido a vários kilometros dali, como um aviso a todos dizendo “eu voltei”

Um comentário:

Nina disse...

Ash versão sanguinária: on!